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Curso de Férias 2022 – 17 à 30 de janeiro

  Postado por Escola Paulista de Dança    
  29 de dezembro de 2021

Férias na Escola Paulista de Dança

  Postado por Escola Paulista de Dança    
  6 de julho de 2021

Férias na Escola Paulista de Dança

Nossa programação está irresistível!!!

Novas modalidades. Professor convidado. E muito movimento para as suas férias!

Confira os nossos horários!

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20 vagas para alunos matriculados na rede publica de ensino

  Postado por Escola Paulista de Dança    
  3 de fevereiro de 2021

E Escola Paulista de Dança oferece 20 (vinte) vagas durante 3 meses para os cursos existentes na grade horário da escola para alunos regularmente matriculados na rede pública de ensino. Válido para o período de 01 de fevereiro a 30 de abril.

Nossa grade horária se encontra disponível no site e em nosso Instagram @escolapaulistadedanca.

Aos interessados, entrar em contato via WhatsApp e mencionar o interesse em uma das vagas do projeto: 11 97130-4054.

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Uniforme da bailarina – a importância de cada item

  Postado por Escola Paulista de Dança    
  17 de agosto de 2020

Muitos já sabem que alguns itens são essenciais e considerados o uniforme da bailarina, mas você conhece o motivo de cada um? Confira a seguir:

Coque: o penteado oficial da bailarina é importante em vários aspectos: representa a elegância do ballet, disciplina e beleza estética.
Além disso, é importante para que o professor possa visualizar o rosto, pescoço, colocação das costas e ombros da bailarina. Nas turmas de baby e primeiras séries ajuda a não criar vícios motores ao tirar o cabelo do rosto.
Deve ter seu uso incentivado desde cedo e incluído na rotina de preparação às aulas.

Collant: não é apenas questão de estética e organização, assim como em qualquer atividade física, existem roupas ideais para facilitar o desempenho em cada atividade. No caso do collant ele precisa ser justo, mas não apertado ou incômodo, para facilitar a visibilidade do professor nas correções.

Meia-calça: necessita ser rosa ou salmão, mantêm as pernas e quadril aquecidos evitando lesões e auxilia a visão do professor nas correções de pernas e rotação en dehors.

Sapatilha: devem ser do tamanho certo dos pés (nem muito pequenas para os dedos nao ficarem dobrados e nem com sobras), macias e flexíveis e na mesma cor da meia-calça, criando uma linha continua e alongada de pernas e pés. Mantêm os pés aquecidos e ajudam no deslizar dos passos evitando lesões.

O uso correto do uniforme estabelecido pela escola é muito importante, pois evita riscos de desequilíbrio e perda de concentração, causados pelo uso de roupas inadequadas para a prática do ballet.
Não esqueça de separar suas roupas para o retorno às aulas, uma boa bailarina é reconhecida também por sua disciplina com a vestimenta.

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Arabesque – dicas e informações

  Postado por Escola Paulista de Dança    
  8 de julho de 2020

Considerado um passo essencial no ballet clássico e um dos passos mais bonitos feitos por bailarinos, quando bem executado, o arabesque é difícil, mas não impossível e assim como o ballet clássico de forma geral, requer muito treino.
Nessa posição o bailarino tem seu peso sustentando por uma perna, enquanto a outra perna sai do chão e se estende por trás do corpo, a perna de apoio pode estar totalmente apoiada no chão, em meia ponta ou em ponta.
O arabesque requer força da musculatura das costas e controle do peso do corpo, mas ao observar um bailarino profissional nessa posição, ela parece delicada e fácil.
Jovens bailarinos podem imaginar que a posição trata-se apenas de elevar uma das pernas em relação ao tronco o mais alto possível e que o maior trabalho da posição provém da força das pernas, mas qualquer professor poderá lhe dizer que é uma ideia errada, o trabalho principal deve ser o de trabalhar a posição do tronco, braços e cabeça com exercícios de fortalecimento e condicionamento que ajudam a alcançar a altura e equilíbrio e melhoram sua técnica.

O arabesque tem variações de acordo com o método usado, por exemplo:
⦁ Método Cecchetti – 5 arabesques
⦁ Método Vaganova e Cubano – 4 arabesques
⦁ Método Royal – 3 arabesques
⦁ Método Francês – 2 arabesques

Para alcançar um bom e alto arabesque (acima de 90 graus), é necessário dedicar inúmeras horas de trabalho árduo e treinar muito na barra, até aprender o alinhamento adequado do corpo e sentir que deixou de procurar por suporte. Além disso, praticar elevações na barra, ajuda a fortalecer pernas, tornozelos e pés.

Antes de iniciar o arabesque lembre-se:
⦁ De estar aquecido
⦁ Manter a postura reta
⦁ Manter as costas o mais retas possível
⦁ Ter controle do peso do corpo
⦁ Esticar os joelhos
⦁ Manter os braços leves e alongados

Como executar o arabesque:
⦁ Cuidar do alinhamento dos ombros lado a lado
⦁ Manter os ombros o máximo possível sobre os quadris antes de ceder levemente no ápice do arabesque
⦁ Manter os joelhos esticados
⦁ Manter o peso do corpo sobre os dedos do pé de base
⦁ Manter o pescoço sem tensão e alongados
⦁ Manter os braços suaves e alinhados de acordo com o arabesque sugerido
⦁ Sustentar o arco dos pés

A grande maioria das audições exige uma boa variação dessa posição, por ser uma das mais difíceis no ballet. Muitas companhias exigem fotos no arabesque para fazer uma primeira seleção do bailarino.
Mesmo que o bailarino tenha nascido com um físico privilegiado, com uma boa flexibilidade e musculatura das costas, ainda assim um arabesque de causar inveja indica que o bailarino trabalhou em todos os aspectos do ballet (dedicação, flexibilidade, arcos dos pés, boa postura, leveza de movimentos e condicionamento físico).

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